A CRIANÇA E A EDUCAÇÃO INFANTIL

Este blog é o registro das atividades que irei realizar na caminhada do curso Linux Educacional.

12/09/2009

AVALIAÇÃO DO CURSO LINUX EDUCACIONAL

O curso foi muito bom para que eu pudesse enriquecer e ampliar meus conhecimentos na área de informática, sendo uma possibilidade inovadora, uma vez que nunca tinha trabalhado com o Linux, mas o interesse que tinha era grande em conhecer como funcionava.
Não senti dificuldades, pois trabalho muito com computador no programa do Windows. E com o curso sobre Introdução a Educação Digital, baseado no programa do Linux Educacional, me sinto capaz de enfrentar outras novidades que virão, pois reconstruir o aprender , pede mudanças de atitudes, sendo que o curso correspondeu minhas expectativas, preenchendo algumas lacunas que faltavam. Isso faz com que busquemos sempre uma maneira nova de apontar caminhos para o educando.
Uma atividade que achei interessante foi a criação dos blogs onde podemos postar todas as atividades de nosso interesse e compartilhar com outras pessoas, pois o ambiente virtual promove a participação e o envolvimento de todos na construção das atividades
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SEXUALIDADE: ONDE INICIA?

A sexualidade no ser humano, possui um longo desenvolvimento e tem seu início desde o nascimento. Trata-se de uma organização que vai se estruturando em todas as fases de desenvolvimento sexual atingindo a maturidade.
A educação sexual acontece primordialmente no contexto familiar, onde a criança está inserida. Muitos pais preferem nem tocar no assunto. Ouros estimulam ao máximo as crianças, achando engraçadinho vê-las com um, dois, três anos beijarem na boca, ao som de frenéticas risadinhas, ou indagações do tipo: “Quem é o seu namorado?” As meninas vestem micro saias ou micro shorts, os meninos são empurrados a desejar modelos (Feiticeira, Sheila Carvalho, Sheila Melo...).
A geração anterior era, muitas vezes punida e repreendida, caso quisesse saber alguma coisa a respeito da sexualidade. A atual é bombardeada pela estimulação precoce a erotização.
Quando se pensa em educação sexual na infância, automaticamente tem que se pensar em desenvolvimento emocional, isto é, tem que se levar em conta o nível de maturidade e as necessidades emocionais da criança.
É importante que as questões tenham espaço para serem colocadas e respondidas com clareza, simplicidade, na medida em que a curiosidade vai se dando.
Às vezes alguns pais querendo se livrar logo do assunto e na ansiedade disparam a falar além da necessidade, na tentativa, muitas vezes frustradas, de que nunca mais vão permear o assunto. Porém o ideal é responder somente o que a criança pergunta, de maneira simples, clara e objetiva, satisfazendo apenas a curiosidade que existe no momento.
A satisfação dessas curiosidades contribui para que o desejo de saber seja impulsionado ao longo da vida, enquanto a não satisfação ou o excesso de informações pode gerar ansiedade e tensão.
A sexualidade infantil é diferente da adulta, não contém os mesmos componentes e interesses. Vê-se com freqüência, adultos se dirigirem às crianças como se estivessem se dirigindo a adultos em miniaturas, perdendo de uma forma geral, a noção do que é pertinente a ela.
Os meios de comunicação freqüentemente apresentam um discurso padronizado e erotizante que, por vezes, reforça estigmas e exaltam experiências da vida, incompatíveis com a maioria das pessoas. As escolas não oferecem e nem primam pela qualidade das ações pedagógicas de orientação e prevenção.
Neste contexto, percebemos a importância de estudar, planejar e orientar sobre a sexualidade em conjunto com a família, pois está é a primeira e principal fonte de esclarecimento sobre o assunto, cabendo aos pais tomarem as iniciativas agindo conjuntamente com a escola.
A mesma, ao propiciar informações atualizadas e, ao explicar e debater diversos valores sobre a sexualidade e aos comportamentos sexuais existentes na sociedade, possibilita que o educando desenvolva atitudes coerentes com os valores que ele próprio elege com seu.
Com tudo isso, fica cada vez mais claro a necessidade de elaboração de propostas de intervenções pedagógicas de educação sexual como tema transversal, já previsto nos Parâmetros Curriculares Nacionais.

11/09/2009

AOS QUE PASSAM PELA NOSSA VIDA

07/09/2009

A VIDA


INCLUSÃO

Nossas escolas vivem hoje uma crise de paradigmas em meio a inclusão, muitos educadores ainda não sabem como agir ao receberem os educandos com deficiência em suas salas de aula, como outros consideram que essa experiência não vai dar certo e muitos pais que acreditam que a inclusão vai ser um “atrapalho” na educação de seus filhos “normais”. Diante dessas indagações prevalecem educadores que ao sentirem-se desafiados a essa nova realidade estão se preparando para oferecer uma educação de qualidade para todos. Se a educação é direito de todos, nenhuma criança pode deixar de freqüentar o ensino regular como as outras e ter os mesmos meios de acessos ao ensino - aprendizagem que os demais.

Até então o processo era apenas como forma de “integração” do deficiente, onde era realizado de forma parcial, diferente do processo que está acontecendo hoje, o da “inclusão”, onde a inserção é total e incondicional. Diante dessa mudança de paradigma, da “integração” para “inclusão”, é preciso romper o atual sistema educacional que exclui, seleciona e classifica, não apenas os deficientes, mas os pobres, os negros, os índios e todos os que não tem outra fonte de conhecimentos ao não ser a escola. Cabe a escola promover condições para acolher este novo alunado, reorganizando o seu Projeto Político Pedagógico, modificando seus currículos, realizando uma avaliação baseada no que o aluno progrediu e não no que ele não sabe e principalmente, capacitando seus educadores em seus conhecimentos e práticas educativas. Sendo assim, será possível oferecer aos educandos condições e possibilidades de uma educação de qualidade numa perspectiva inclusiva para um saber/fazer, criativo, capaz de reinventar a história, numa nova direção para a inclusão: a realização do homem enquanto agente de transformação.

O indivíduo com deficiência, quando recebe uma educação de qualidade como os outros “sujeitos”, sendo estimulado, encorajado e aceito no âmbito social em que participa, tendo as mesmas oportunidades, certamente, consegue atingir resultados progressivos durante o processo ensino-aprendizagem. Sobre a inclusão a Declaração de Salamanca 1994 (apud Sassaki, 1999, p. 120) diz que:

“O princípio fundamental da escola inclusiva consiste em que todas as pessoas devem aprender juntos, não importam quais as dificuldades ou diferenças elas possam ter. Escolas inclusivas precisam reconhecer e responder as necessidades diversificadas de seus educandos, assegurando educação de qualidade para todos mediante currículos apropriados, mudanças organizacionais, estratégias de ensino, uso de recursos e parcerias com suas comunidades.”.

Também queremos mostrar que o papel do educador nesta nova perspectiva de ensino é criar e buscar novas metodologias de ensino, fazendo o que não se sabe fazer, mas, deixando-se ensinar através do estranho, do novo, do diferente. E através da educação, capacitar o portador de deficiência ao aprendizado, a sentir o mundo verdadeiramente como ele é. Só assim, romperemos com os paradigmas obsoletos; proporcionando a pessoa com deficiencia uma participação ativa no processo socio-político-histórico-cultural da sociedade vigente e futura. MANTOAN (2001, pág. 113) coloca que:

“Como primeira condição de estar no caminho de uma educação aberta às diferenças e de qualidade é estimular as escolas para que elaborem com autonomia e de forma participativa o seu projeto político-pedagógico, diagnosticando a demanda, ou seja, verificando a quantidade de alunos, onde estão na escola e por que alguns estão fora dela”.

01/07/2009

O jogo e a Educação Infantil



Rotina na Educação Infantil

Adaptação da Criança na Educação Infantil

Este vídeo é interessante para os que trabalham na Educação Infantil saibam que o período de adaptação de uma criança é importante.

Caminhantes e Caminhos da Mídia Escolar

O texto Caminhantes e Caminhos da mídia escolar nos mostra a importância das tecnologias em nosso cotidiano além de nos manter informados, pois as mudanças ocorrem a cada segundo.
E, nós como educadores e mediadores do conhecimento dos nossos educandos, urge a necessidade de manter-nos atualizados em relação a utilização das tecnologias educacionais que estão cada vez mais presentes nas escolas, pois neste mundo o professor não pode ficar de fora, distante, isolado, deve sim, adaptar-se para poder ensinar e orientar seus alunos tornando suas aulas ricas e atraentes, cativando cada vez mais seus alunos.

28/06/2009

E OS VALORES ONDE ESTÃO??

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20/06/2009

VISITA E REFLEXÃO AOS BLOGS

Os Blogs que visitei mostraram as atividades das escolas expostas de forma que as pessoas no geral possam usufruir do que está exposto.
Através da observação, pude perceber detalhes importantes que são necessários na construção de um blog, principalmente a diversidade de assuntos desenvolvidos e interessantes
Ao receber a atividade para começar a trabalhar com o blog, fiquei curiosa para visitar outros e tomar maior conhecimento dos assuntos e atividades que eles dispõem, pois os assuntos contidos são muito importantes para que possamos trocar nossas ideias onde alguém posta uma atividade de determinado assunto e todos podem compartilhar.
As apresentações são muito variadas e criativas, e, devemos ter claro que é dentro de uma visão particular de seus criadores que usaram de todos os meios para abordarem seus temas. Para mim os Blogs são criativos e de fácil acesso, é como se fosse um diário de atividades que realizamos da área de nosso interesse, onde podemos postar nossos saberes e fazeres, compartilhando com outras pessoas.

OLÁ AMIGOS
Meu nome é Andiara, sou professora formada em Pedagogia com especialização em administração e supervisão escolar. Trabalhei muitos anos com a primeira série do ensino fundamental, a qual adorava muito e hoje estou atuando na direção de uma escola de educação infantil e creche.
Gosto muito do que faço e sempre procuro fazer com que tudo e todos ao meu redor estejam bem porque só assim o trabalho será realizado com dedicação. E, dedicação é fundamental para quem trabalha com os pequeninos na educação infantil e creche, pois temos bebês dos quatro meses até crianças de cinco anos de idade.
"São as coisas em comum que tornam os relacionamentos agradáveis, mas são as pequenas diferenças que os fazem interessantes."de (Todd Ruthman)